Soneto de saudades... Desconexas!



Constranja-me se puderes, saudade
mas não te negues das peripécias da vida
Se de fato não fores verdade
cala-te e se renegues a partida

O passado mostrou descontente
o último cigarro do maço
A perdição que se mostra presente
Talvez seja teu ultimo abraço

A dor do "parto" é impresso, sem nexo
com cortejos de músicas fracas
nas entranhas do filho perplexo

Vamos, vás embora e não pretendas morar!
batidas de músicas opacas
que a saudade pretende mostrar

(Fernando Joaquim)

Comentários

  1. Fernando, eu acompanho o seu blog, e devo te dizer que sinceramente, estou feliz e orgulhosa de vc. Sinal que aquelas conversas que a gente teve e que eu fui tão grossa e chata e que vc não gostava vc entendeu. E não só eu falava isso ne? Fico feliz mesmo, muito. Parabéns!

    ResponderExcluir
  2. Obrigado Rosinha!

    Verdade, eu não explorava o que de melhor existia em mim, mas agora estou caminhando a passos largos para isso.

    As vezes, este blog se torna uma valvola de escape para tantas loucuras que a vida nos impõe.

    Também leio seu blog... Adoro ele!

    ResponderExcluir

Postar um comentário