Sorria, dizia você...



Sinto que morro por dentro, no relento...
Pois o que sinto aqui dentro é amor – dor
sorrisos falsos não são do meu ser
não suporto entender – te perder mais e mais

Sentir – dor e movimento de cosmos que vem de dentro
buscam me trazer à utopia de um ser sem viver
A bondade de minha alma é usurpada do trono cânone
e o reflexo dos seus olhos se projeta em minhas lagrimas

Sorria! Dizia vossa excelência do meu pobre ser
Quiça fosse possível tal feito, queria compreender!
Sorte dos que podem viver, pois o que tenho é doer
sem querer te perder nos movimentos do destino

Eu sei que é tudo inútil e sem fundamento
e se argumento é porque não te ter é brutal

Volta, pois quero amanhecer...

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